Povos e Cidades Subterrâneas na Serra do Roncador


A existência de intraterrestres, seres que vivem dentro da terra, na Serra Do Roncador, em Barra do Garças, MT, vem atraindo ufólogos e esotéricos do mundo inteiro, desde as expedições do oficial da Real Artilharia Britânica, Coronel Fawcett, em 1919 

Estão instaladas na região dezesseis representantes de importantes comunidades místicas à procura de contatos e sinais de povos subterrâneos, sobreviventes da desaparecida Atlântida e dos Incas, no Peru. Agora está sendo anunciado, através do livro “Minha Vida com uma Vestal”, de Leo Doctlan, ed. Sananda, que a tão desejada ligação com o mundo subterrâneo foi feita há 4 décadas. E que para transmitir seus ensinamentos, os Mestres do “Império de Duat” prepararam uma emissária, física e psicologicamente, desde os seus 9 anos.
A “Vestal” vive protegida pelo seu guardião e marido, em Barra do Garças, onde instruem os 7 primeiros iniciados, seguindo as instruções canalizadas de seu mestre. A crença em mundos subterrâneos, habitados por seres especiais e muito evoluídos, é comum a quase todas as tradições filosóficas religiosas, de qualquer parte do mundo. No último dia 15 um grupo de Monges Budistas voltou para o Japão, depois de homenagear com um símbolo sagrado a “Vestal” e seu marido, Sr. Armando Luvison, como os verdadeiros guardiões da Serra do Roncador.
A serra, que começa em Barra dos Garças e se estende até o Pará, é cheia de grutas e cavernas com inscrições pré-históricas, grandes galerias com estalactites, estalagmites e lagos subterrâneos de água calcária azul profundo. Uma dessas grutas, perto do Rio das Mortes, entre os paralelos 14 e 15, é indicada no livro como a entrada para a cidade subterrânea, para onde a menina foi conduzida quando fez 17 anos. Depois de submetida a um processo de alteração molecular e de registros mentais, que se chama abdução, foi-lhe revelado que sua missão terminaria com a formação de 7 discípulos e que poderia voltar e viver junto com eles. 

OS INTRATERRESTRES TEM ORIGEM NO SOL

O livro de Leo Doctlan, revela que os habitantes de Duat são remanescentes dos incas e dos atlantes. Doctlan explica que os incas são filhos do acasalamento dos habitantes do Sol com mulheres atlantes, cuja elite foi enviada em naves para Machu Pichu, nos Andes, Peru. Prevendo a queda do Império Inca, alguns habitantes foram para os bolsões do interior da Terra, onde já estavam os remanescentes de Atlântida, depois de deixá-la, antes da sua destruição, 8 milhões de anos atrás. Estes seres declaram ter uma estrutura física atômica diferente, que lhes permite viver no interior do planeta.
Léo Doctlan ensina que para se alcançar fisicamente este povo, é preciso elevar o nível de vibração dos átomos e moléculas. Isto é conseguido através de estimulação das glândulas localizadas no baço, no diafragma e na tireóide. Com exercícios ensinados diretamente por eles e que estarão no próximo livro.

O PARAISO NO CENTRO DA TERRA

O livro Shanbhama, “Em Busca da Nova Era”, de Nicholas Roerich, relata sua busca desse paraíso intraterrestre, em que todos os asiáticos acreditam. Nas Profecias ela é vista como um lugar físico e como a chegada de uma Nova Era, alcançado sem esforço, mas somente como resultado da “mais nobre e intensa atividade”.
A Serra do Roncador (MT), sem dúvida, é um dos lugares mais misteriosos do Brasil.
Muito há que se dizer sobre essa misteriosa região do Roncador, temerosa e inacessível, cheia de dificuldades.
Baseados em fatos tidos como lendas, muitas descobertas arqueológicas foram feitas, e muitos segredos que jaziam adormecidos no seio da Terra vieram à luz, porque uns poucos homens acreditaram nelas. Como exemplo, citamos a redescoberta de : Tróia, Herculano, Pompéia, Nínive, Ur, etc.
Tudo que não se consegue provar aos olhos humanos, transforma-se em lenda, mas, atrás de cada lenda jaz adormecida uma verdade, pois é o fruto de uma realidade perdida, eco longínquo de fatos, quase sempre deturpados através dos tempos, mas nem por issodeixando de conter um fundo de verdade.

Udo Oscar Luckner (Hierofante do Monastério Teúrgico do Roncador) - Neste sentido inclui-se aqui alguns comentários interessantes sobre a passagem do suiço Udo Oscar Luckner pelo Brasil, até chegar a estas regiões e sua penetração nos mundos subterrâneos.
Sua trajetória da Guanabara (RJ) ao Roncador foi permeada de muitos mistérios, coragem e determinação.
Udo Oscar Luckner
Passou pela Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, onde encontrou as primeiras indicações para chegar à cidade subterrânea de Ubiricy.
Dirigindo-se para São Tomé das Letras, em Minas Gerais, procurou decifrar o grande enigma do Senhor Arzan, grafado nas “letras” da Gruta dos Símbolos, no centro da cidade.
Dali, Luckner seguiu viagem para o norte de Minas, quase na divisa do Estado de Goiás, onde deveria decifrar o mais desafiador dos mistérios, preservado em enigmáticas petrogravuras.
Após, dirigiu-se para a Pedra Desnuda, no Estado de Goiás, onde estava gravada uma mensagem de nossa época.
Daí, ele dirigiu-se à Cordilheira dos Andes, onde conheceu seu Mestre, que muito tempo depois, viria a conduzi-lo aos mundos subterrâneos da região inexplorada da Serra do Roncador.
Uma das cidades intraterrenas visitadas por Udo Oscar Luckner e a qual ele deu especial destaque chamando-a de LETHA, situa-se nas entranhas da Montanha do Roncador.
Segundo ele esta cidade possui templos esplendorosos, de construções artísticas finamente planejadas e executadas.
Em seus domínios está localizado o Palácio de Ouro, residência do Quinto Senhor,Aquele que virá para reinar neste Novo Ciclo.

Apesar da sua inacessibilidade, LETHA pode ser visitada por homens da face da Terra e é certo, que muitos ali já estiveram, a convite de seus habitantes.

Percy Harrison Fawcett - No ano de 1925 o explorador inglês Percy Harrison Fawcett, desapareceu na cidade subterrânea de Erks, na Serra do Roncador, junto com seu filho Jack e o amigo Raleigh Rimel.
Percy Harrison Fawcett

A expedição se converteu em lenda, já que o objetivo máximo, era encontrar as chaves da cidade Atlantes, que estaria intacta e cuja entrada se situaria numa cavidade subterrânea.
Até nossos dias, ainda há aventureiros que esperam encontrar esse lugar que havia absorvido a muitos anos aqueles exploradores ingleses.
Acredita-se que nesse lugar se encontra o símbolo mais importante e poderoso do império incaico, chamado Disco Solar.
Na rota explorada em busca do El Paititi, se encontra um muro com símbolos que dariam as chaves para o ingresso a esse mundo subterrâneo, já que os mesmos indígenas Machiguengas, guardiães do lugar, dizem que dentro dele vive gente.


Timothy Paterson - Outro que não poderíamos deixar de citar é o eminente pesquisador Timothy Paterson, sobrinho do Cel. Fawcett.
Timothy Paterson

É de nacionalidade inglesa, arqueólogo, explorador e esoterista, ex-oficial da infantaria do exército da Rainha da Inglaterra e já esteve por algumas vezes no Brasil.
Em 1.980, Paterson publicou um livro na Itália, onde estava residindo, intitulado O Templo de IBEZ (publicado no Brasil em 1.983), onde procurou explicar a origem de IBEZ (já mencionada anteriormente), enigma de caráter universal que oculta o mistério doRei do Mundo.
Também tratou da expedição do Cel. Fawcett (seu tio) sob o enfoque iniciático e de seu desaparecimento na Serra do Roncador, além de tratar especialmente daquela região misteriosa no estado de Mato Grosso. Assim ele escreveu: “A atual cidade de IBEZ no Roncador, da qual o Monastério Teúrgico do Roncador é um prolongamento externo, é presidida pelo Logos Solar dos Mestres Teúrgicos, chefiada por sua vez pelo ‘Quinto Senhor’”.
Na cidade subterrânea de IBEZ as pessoas se movem ainda entre a terceira e a quarta dimensão, onde ainda os ‘deuses caminham entre os homens’, como acontecia sobre a Terra antes de sua Queda.
Na cidade subterrânea de IBEZ, no Roncador, está conservado o resplandecente Homem de Ouro, que não é outro senão o El Dorado, que os conquistadores espanhóis procuram em vão durante anos.

Também sobre o assunto, resumimos uma entrevista concedida ao jornal carioca O Globo, em 1939, pelo Instrutor Chefe da Sociedade Brasileira de Eubiose, Professor Antonio Castaño Ferreira, que saiu publicada com o seguinte título: "Uma Montanha Sagrada no Roncador, já citada nos Textos Antigos"
Baseamo-nos na tradição secreta, de que esta Instituição é depositária, para afirmar os fatos estranhos sobre O Roncador, pois estamos ligados espiritualmente a todos os centros místicos do mundo, que conservam, desde a mais remota Antigüidade, uma ciência avançadíssima.
Tal ciência hierática e avassaladora pretende abarcar em toda a plenitude de sua intrínseca natureza, a lei que rege a evolução.
Por isso a nós outros é concedido o direito de sabermos não só da história de quantas civilizações já floresceram na Terra, como também das que vão surgir no futuro.
Todas as civilizações prendem-se, nas suas origens mais afastadas, a um centro orográfico que persiste na história, para uns, e na lenda para outros, como local sagrado onde os deuses se apresentavam, para confiar aos caudilhos da raça as grandes verdades que deveriam perpetuar-se em sua prístina pureza, no âmago das religiões.
Uma expedição norte-americana estipendiada pela revista The National Geografic Magazine, descobriu no Peru, próximo ao Rio Urubamba, as monumentais ruínas do império inca de Machu-Pichu, otimamente descrito na citada revista.
Daí se pode tirar a ilação de que Machu-Pichu se comunica subterraneamente com o Ararat brasileiro ou o misterioso Roncador.
Os homens da “Bandeira Piratininga” poderão atingir o Roncador, encontrar as reminiscências de remotíssimas civilizações, tal como aconteceu com a expedição americana aludida acima, topar até com grandes seres, falar-lhes, mas os segredos propriamente ditos, do Roncador, e que constituem o cabedal de tradições milenares, e a razão cíclica de existirem centros como aquele, isso lhes será irredutivelmente negado.

Esta entrevista, como setininga, que se propunha, entre outras coisas, a desvendar a reavê, foi realizada por ocasião da partida da célebre Bandeira Piralidade da existência da Serra do Roncador, tida por muitos como uma lenda.
Gruta Lagoa Azul (Cocalinho -MT)

A história sobre as causas que teriam arrastado Fawcett à aventura foi dada a público pelo bandeirante Willy Aureli, chefe e organizador da já citada “Bandeira Piratininga”, ao qual coube a glória de, arrostando perigos e com esforços sobre-humanos, alcançar a tão decantada Serra do Roncador, provando assim a sua real existência, dada como fictícia, pois jamais fora atingida nos tempos recentes por qualquer outra expedição.

Em seu livro intitulado Bandeirantes do Oeste, aquele sertanista dedica um capítulo inteiro ao Cel. Fawcett. Diz ele: "Foi quando surgiu no meu horizonte o Coronel Sir Percival Fawcett, o homem que até hoje atrai as atenções do mundo civilizado por ter desaparecido misteriosamente, quando tentava alcançar a Serra do Roncador e descobrir, conforme ele mesmo declarara, os restos da mitológica Atlântida e um estranho povo que estaria vivendo nos contrafortes e dobras da cordilheira"!



Em 1º de dezembro de 1951, a conceituada revista carioca ”O Cruzeiro”, publicava umareportagem de Bernard-Claud Gauthier sob o título: “A Verdade sobre Fawcett”.
Essa reportagem trazia um relato surpreendente, feito pela Sra. Nina Fawcett, que vivia na Suíça, da qual extraímos alguns trechos que nos mostram haver por trás dos fatos aparentes, a existência de outras personagens que, a seu modo, atuam de maneira diferente. Disse a Sra. Fawcett:
É possível que muita gente julgue excepcional, talvez mesmo incrível a história de nossa vida.

Mas o que vou dizer é a pura verdade.
Tenho, atualmente, oitenta e um anos de idade e quanto mais penso no passado, mais vejo nele a marca de uma misteriosa fatalidade...
Depois de relembrar seu primeiro encontro com aquele que seria anos mais tarde seu esposo, relata madame Fawcett:

"Finalmente, a 29 de outubro de 1890, ficamos noivos.
E uma vez, logo depois deste dia, Percy (de Percival, o primeiro nome de Fawcett) contou-me uma história fantástica.
Antes de me conhecer, quando servia ele na guarnição de Trincomali, pequenino porto do Ceilão, foi abordado por um desconhecido, que esperava à saída da fortaleza.
Era um homem alto e vigoroso, que trazia nos braços cruzados uma estatueta de Buda.
O homem se deteve, fez reverência e entregando-lhe o sagrado objeto, falou com voz forte:
Mestre, escutai minhas palavras. Este Buda trará sorte para vós e vossa família, mas é preciso que nenhum criado toque nesta imagem, que deve repousar constantemente sobre um pedaço de seda amarela, cor da divindade.
E o misterioso mensageiro afastou-se sem dizer mais nada”.
Depois de recapitular vários trechos de sua vida, Mme. Fawcett chega, finalmente, ao ponto culminante da entrevista.

Eis, a seguir, suas próprias palavras, segundo o repórter que a procurara:
"Ficamos alguns meses em Londres. Depois partimos para Marrocos e mais tarde para Hong-Kong. Meu marido trabalhava então pra o “Inteligence Service”.

Em fevereiro de 1903, tomei o navio para Ceilão, onde havia de nascer o meu primeiro filho, Jack.
Foi nessa época que aconteceu a meu marido nova aventura extra-ordinária.
Antes de chegar à nossa casa, quando de sua vinda ao Ceilão, encontrou seis astrólogos vindos especialmente do norte da Índia, para dar-lhe uma notícia: Mestre, disseram eles, um grande espírito aproveitou-se dos laços existentes entre vós e vossa esposa, para reencarnar entre vós.
Não mais voltareis a Hong-Kong e será aqui, durante as festas de Buda, no dia 19 de maio, que vossa mulher dará nascimento a um menino, que será pai de uma nova raça.
Quando crescer, este menino irá convosco para terras longínquas do sul, onde ambos desaparecereis juntos... vosso filho voltará ao seio de sua antiga raça...
Sei que essa história pode parecer absurda – continuou madame Fawcett – eu própria não sei dizer o que ela encerra de verdade.
Mas o fato é que foi no dia 19 de maio de 1903 que Jack veio ao mundo.
E meu marido, depois de estudar longamente as doutrinas budistas, costumava perguntar-me:
Afinal por que será isso tudo impossível?
Depois de alguns felizes anos passados em Ceilão, voltamos à Inglaterra, Fawcett começou a fazer viagens para a Grã-Bretanha, o Peru e o Brasil.
Percy estava na América. Começava a conhecer e a amar essas terras distantes, a respeitar os indígenas que as habitavam.
Sabia que era ali que estava escrito o seu destino.
Contudo, ao estalar a guerra, voltou à Pátria.
Combateu com denodo na França.
Terminada a guerra, regressou ao Brasil, levando consigo Jack.
Lembro-me, ainda, de suas últimas palavras: Até à vista! Seja sempre alegre!"

O repórter que a entrevista forçou uma última pergunta:
Madame, acredita que seu marido tenha morrido nas selvas de Mato Grosso?
"Que hei de dizer-lhe? Haveria de responder para provocar um sorriso dos céticos, quecontinuo em contato telepático com meu marido, e que estou certa de que tanto ele como Jack, estão vivos, que creio nas palavras proféticas dos seis sábios da Índia?
Não, direi apenas isso: se amanhã ou depois, vir o coronel Fawcett e nosso filho entrarem pela porta do jardim, não me surpreenderei absolutamente.
Direi apenas como sempre: Alô!”

Aqui termina a entrevista de Madame Fawcett e também praticamente, a história de seu esposo.
Mas Madame Fawcett, ao dar-se crédito ao que vamos relatar a seguir, não disse ao repórter tudo o que sabia.
Apanhemos novamente o livro “Bandeirantes do Oeste” de Willy Aureli, e transcrevamos mais um trecho do mesmo:
Agora, para fechar o parênteses, devo dizer da carta recentemente recebida pelo meu companheiro da jornada de 1938, o Sr. Heinz Himmelreich, o Dr. Saúva do meu livro “Roncador”.

Essa missiva, deveras impressionante, foi resposta a determinada interpelação.
Escreveu-a o cientista suíço, Dr. Arnaldo Bachmann, residente em Obern-Hergen, cantão de Zurich, das relações da senhora Fawcett.
Essa senhora exibiu-lhe o arquivo do marido e declarou que recebe, volta e meia, correspondência do esposo que todos julgam morto.
Disse que o coronel Fawcett se encontra em “zona pátria”, e com ele, o filho e o Dr. Rimmel.
Vivem entre os índios Kamayurás (Orizés-Procaizés), que são brancos.
Mostrou, a dama, interessantes fotografias tiradas pelo Dr. Rimmel e que ela recebe “por canais misteriosos”.
Um trecho dessa carta diz textualmente: “Eu tenho em meu poder documentos que, se publicados, levantariam tremenda sensação no mundo inteiro!
Mas só os publicarei quando da saída de minha expedição.
Lady Fawcett não está mais interessada em custear expedições para procurar o marido, pois ela sabe ter Sir Percival Fawcett alcançado todos os escopos e não ter sido morto pelos índios, nem comido pelos cachorros e nem seus ossos dispersados pelos ventos!

No decorrer dos anos, chegaram da selva dos Morros Azuis, notícias para a Europa, por caminhos desconhecidos sem qualquer dúvida, mas originais, de Fawcett. Está plenamente esclarecido com esses documentos que eu, logo após o começo de minha expedição, vou entregar ao mundo!
Aí estão um série de depoimentos sobre o caso Fawcett que tivemos que abordarlongamente, a fim de bem elucidar aquelas afirmações aparentemente utópicas, com referência a um Centro Iniciático na região central do Brasil.

Não resta dúvida de que são muito estranhos os fatos que envolvem a vida daquele homem singular.
No Brasil existem remanescentes de quase todos os grandes povos que habitaram, nos milênios passados, o nosso planeta.
Aqui jazem remanescentes de etruscos, pelasgos, egípcios, fenícios, babilônicos, persas, etc, para não falarmos nos atlantes, cujos descendentes degenerados podem ser encontrados em tribos perdidas na imensidão do nosso território.
Poderíamos nos alongar em citações que comprovam esta nossa assertiva, porém ela foge aos limites deste trabalho.
Dia chegará em que se estudará convenientemente a história dos vários ramos raciais que povoaram o Brasil desde tempos remotos e nesse dia então, iremos realmente compreender que no âmago das lendas e tradições dos seus remanescentes repousavam verdadeiros tesouros históricos.
O Brasil é um imenso canteiro de povos e aqui se deu e ainda se dará uma imensa miscigenação, da qual surgirá aquela raça cósmica a que se referiu intuitivamente o sociólogo mexicano José de Vasconcelos, quando ao visitar a nossa pátria assim se exprimiu:
“É dentre as bacias do Amazonas e do Prata, que surgirá a Raça Cósmica, que realizará a concórdia universal, pois será filha das dores e das esperanças de toda a humanidade”.


Publicada na Revista Dhâranâ, edição nº 5, 1979.
Coordenação da matéria: Dirce Bonfá

Video de Goulart de Andrade - Programa Vem Comigo -  D. Teresa Lucker fala sobre as descobertas do marido Udo Oscar Luckner.


 

Fontes:
http://portaldosanjos.ning.com/profiles/blog/

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/povos-subterraneos-na-serra-do-roncador/

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