EUA: o papel dos franco-maçons, a consumação do poder dos Rothschild e o seu envolvimento no assassinato de Abraham Lincoln
Os rosa-cruzes fundaram sua primeira colónia (que é hoje a Pensilvânia) em 1694. Os franco-maçons, abriram suas primeiras lojas, com a permissão da loja mãe da Inglaterra, em 1730.
Esse trabalho secreto exercido durante séculos pelos franco-maçons foi o que permitiu a criação dos Estados Unidos. Foram os franco-maçons que organizaram e realizaram a guerra da independência americana, foram eles também que escreveram e assinaram a constituição dos Estados Unidos. Mais ou menos um terço dos presidentes americanos foram franco-maçons.
Eles estão também largamente representados no congresso e no senado. O selo americano, a pirâmide, com o olho que tudo vê, as armas de Estado no verso do selo, a fênix, assim como a bandeira da pátria com 13 estrelas e as 13 listras são antigos e importantes símbolos franco-maçónicos. Naturalmente, eles foram criados sob a ordem dos Rothschild e introduzidos por Adam Weishaupt, mas o seu simbolismo remonta à época do Antigo Egipto. Foi Philippe Rothschild que fez o esboço da pirâmide dos Iluminatti, representada nas notas de um dólar, como revela a sua namorada Ayn Rand no seu livro «Atlas Shrugged».
No fim da guerra da independência, as lojas dos franco-maçons americanos desligaram-se da loja mãe inglesa e fundaram a sua própria Grande Loja Americana. Esta última comportava o “Rito de York”, composto de 10 graus (o 10.º grau é o dos templários) e o “Rito Escocês”, que é dividido também em 33 graus.
A maior parte dos franco-maçons imagina que não existem graus acima do 33º. De fato, os membros do 33º tornam-se os iniciados entre os Illuminati, que têm seus próprios graus (11º dos Protocolos).
Os Illuminati da Baviera já controlavam perfeitamente todas as lojas do “Grande Oriente” da Europa. Os franco-maçons da América, nessa época, ainda não estavam contaminados pelo “iluminismo” de Weishaupt. Isso aconteceu mais tarde.
Observação sobre a situação actual:
É preciso saber que provavelmente 90% dos franco-maçons de hoje não têm a mínima ideia do que os seus superiores, emaranhados na rede dos Illuminati, possam também tramar.
Os franco-maçons, como muitas outras organizações, nada mais são do que uma cobertura que permite aos Illuminati aumentarem sua influência.
Lyndon LaRouche dá a seguinte descrição: “A imagem das lojas locais dos franco-maçons não é dada, na maioria das vezes, pelas acções que elas demonstram. Frequentemente, são círculos de pessoas, solicitando certas finalidades de utilidade pública, que usam um aperto de mão secreto, ou outros sinais gestuais, próprios das Sociedades Secretas. Ao se reunirem, eles acreditam poder fazer-se passar por personalidades comuns do lugar. Isso é vantajoso para os seus negócios e para as suas carreiras.”
“As suas esposas também encontram, dessa forma, boas frequentações na Sociedade e ficam a saber as últimas bisbilhotices da vizinhança. Mas na direcção é bem ao contrário. Um simples irmão de loja não sabe, na verdade, o que se passa na direcção” (Neue Solidarität, 10 de Março de 1993).
Mencionemos, pois é interessante, que os franco-maçons alemães prussianos puseram-se ao serviço dos americanos, outros franco-maçons alemães sustentaram a Inglaterra e encheram os seus bolsos. Quase 30.000 soldados de seis estados alemães, dos quais a metade era originária de Hesse-Hanau, foram alugados para o governo inglês. Em numerosas batalhas contra os americanos havia no exército britânico mais soldados alemães do que ingleses. Citemos a Batalha de Trenton, onde só combateram alemães.
Durante esse tempo, como eram as finanças nos Estados Unidos?
Os presidentes Benjamin Franklin e Thomas Jefferson eram ferozmente contra a ideia de um banco central privado que controlaria a moeda americana. Após a morte de B. Franklin em 1790, os agentes de Rothschild promoveram Alexander Hamilton ao posto de ministro das finanças. Este criou o First Nacional Bank of the United States, o primeiro banco central americano. Ele foi estruturado como o “Banco da Inglaterra” e era controlado pelos Rothschild.
Em 1811 terminou o contrato do banco com os Estados Unidos. A economia americana estava já de tal modo desestabilizada que o contrato de cinco anos não foi renovado. Em seguida, os Rothschild usaram tanto a sua influência no parlamento britânico que a Inglaterra exigia de volta as suas colónias na América. Isso causou a guerra de 1812-1814. Essa guerra endividou tão fortemente os Estados Unidos que não lhe restou nada mais a fazer senão pedir novamente um crédito aos banqueiros (isto é, ao banco central).
Em 1836 sob a presidência de Andrew Jackson, ele foi novamente liberalizado, mas retomou novamente a sua concessão em 1863 e tornou-se em 1913 a Reserva Federal Norte-Americana, hoje o banco central americano.
Com a morte de Mayer Amschel em 1812, o direito de decidir da fortuna familiar ficou com Nathan Rothschild. Garantido por essa posição, ele criou o Nathan Mayer Rothschild & Sons Bank em Londres, com sucursais em Viena, Paris e Berlim. Esse banco operava no mercado de acções e de empréstimos, assegurava os governos, administrava e dirigia outros bancos, companhias de estrada de ferro, fábricas de aço, indústrias de armas e outros.
Nos Estados Unidos, N. M. Rothschild & Sons eram representados por Khun Loeb & Co., J.P. Morgan & Co. e August Belmont & Co.
Nathan conservou essa posição no clã familiar até 1836, quando foi envenenado durante uma reunião de família. O motivo da reunião foi a celebração do casamento de seu filho Lionel Rothschild. Alguns acham que Nathan foi suprimido porque mexia na fortuna familiar. O seu filho Lionel teve sucesso como novo chefe da N. M. Rothschild & Sons, e foi finalmente eleito para o parlamento britânico. Jacob (James) Rothschild, da sucursal parisiense, sucedendo Nathan, foi o administrador da fortuna familiar de 1836 a 1868.
Os Rothschild, aliados aos “Illuminati da Baviera”, representavam a força financeira que sustentava o sionismo e, mais tarde, o comunismo. Eles tramaram e financiaram muitas revoluções e guerras. Os Rothschild financiaram por exemplo, os dois campos da guerra civil americana de 1861 a 1865.
De Dezembro de 1860 a Maio de 1861, onze estados americanos cujo sistema económico se baseava na escravidão (os estados do Sul) desligaram-se da União e constituíram os “estados confederados”. Isso provocou a Guerra da Secessão em Abril de 1861 contra os outros estados da União situados ao norte dos Estados Unidos. Foram quase que exclusivamente os agentes de Rothschild que criaram e fomentaram a guerra civil.
Um destes provocadores foi Georges Bickley, que havia fundado os “Cavaleiros do Círculo de Ouro”. Por intermédio de Bickley e dos seus cavaleiros, a casa Rothschild insistiu sobre os inconvenientes que representava a União para os estados confederados.
Nos outros estados da União, ao contrário, os Rothschild, servindo-se de J.P. Morgan e de August Belmont, acentuaram as vantagens da União.
O banco de Rothschild de Londres financiou o Norte, e o de Paris, o Sul. Que negócio colossal para os Rothschild! Só se pode ser o vencedor quando se financia os dois campos e quando se lhes fornece as armas. Quem seriam os vencedores? Os americanos, os do Norte e os do Sul! (cumprimentos a Maquiavel).
Entretanto, o presidente Lincoln, que havia percebido o jogo dos Rothschild, recusou-se, em 1862 e 1863, a pagar-lhes os juros que se elevavam a somas colossais. Pouco depois, ele encarregou o congresso de fazer imprimir os dólares Green Back, para pagar as tropas da União. Bem entendido, isto não estava de acordo com o plano dos Rothschild. A conseqüência foi que, por sua ordem, um dos seus agentes, John Wilkes Booth, matou Lincoln em 14 de Abril de 1865. Mais tarde ele foi libertado da prisão pelos “Cavaleiros do Círculo de Ouro” e passou o restante de sua vida agradavelmente na Inglaterra com uma soma rechonchuda oferecida pelos Rothschild.
Após a morte de Lincoln, os dólares Green Back foram novamente retirados de circulação e resgatados a um preço ridiculamente baixo pelos banqueiros Morgan, Belmont e Rothschild.
Fonte: Livro «As Sociedades Secretas e o seu Poder no Século XX» de Jan Van Helsig
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