O IMPERADOR NU




O maior responsável pelo aparecimento do Cristianismo, enquanto força 
de controlo e repressão global, foi Constantino O Grande. Após ter trilhado um
caminho de carnificina até ao poder, tornou-se Imperador Romano, no ano de 
312 d.C.. Constantino, O Arquitecto do Cristianismo, era da mesma linhagem dos
Piso. A lenda cristã conta que, numa das batalhas pela liderança romana, na Ponte
Mílvia, perto de Roma, Constantino teve uma visão de uma cruz no céu com as
palavras “Com este sinal vencerás”(N.T.). Era mais certo ter visto um porco a voar!


Na noite seguinte, segundo se diz, teve uma visão onde Jesus lhe disse para
colocar a cruz na sua bandeira e assim garantir a vitória. Diz-se que Constantino
se converteu ao Cristianismo na sequência das suas visões, mas a verdade é que
nunca o fez excepto, talvez, no seu leito de morte, só por precaução. Constantino,
espere pela melhor, era um 
seguidor do culto do Sol. Invictus ou o “Sol Inconquistado” e foi, até à sua morte, o Máximo Pontífice da igreja pagã.
Sol era o nome de uma antiga deusa do Sol. C. F. Oldham diz, no livro The Sun And The Serpent (Londres, 1905) que todas as dinastias solares eram
também dinastias da serpente. Ele tem uma interpretação do significado da
serpente diferente da minha, porque eu penso que tem um duplo significado,
mas a ligação entre ambas as interpretações pode ser sempre encontrada
independentemente da interpretação que faça do símbolo da serpente. A
veneração do Sol anda de mãos dadas com os rituais dos Illuminati, em honra da
serpente. Constantino suportou a religião cristã porque, para ele, não era diferente
do culto do Sol que seguia. Pela mesma razão, o Cristianismo começou a apanhar
muitos seguidores de Mithra e muitos pagãos atacaram os cristãos por roubarem
as suas religiões, tal era a semelhança entre elas. James H. Baxter, antigo
Professor de História Eclesiástica na St. Andrews University, na Escócia, disse:
“Se o paganismo foi destruído, foi mais por integração do que por extermínio.
Quase tudo que era pagão sobreviveu sob um nome cristão. Privados de
semi-deuses e heróis, os homens fácil e meio inconscientemente conferiram esses
atributos a um mártir local… fazendo dele a figura central do culto e da mitologia
associada à divindade pagã. Antes do século IV ter terminado o culto do mártir já
era universal… os festivais pagãos foram renomeados e o Dia de Natal, o antigo
festival do Sol, transformou-se no nascimento de Jesus”.
O momento decisivo na história cristã deu-se em 325 d.C., quando
Constantino reuniu 318 bispos da igreja “cristã” no seu palácio em Niceia, (hoje
Iznik, na Turquia), para o infame Primeiro Concílio de Niceia. Eu digo “cristãos”
mas na realidade estiveram presentes representante do culto da Lua e do Sol
de Apolo, Osíris e Ísis, Deméter/Ceres, Dionísio/Baco, Júpiter/Zeus e, obviamente,
do Sol Invictus. Portanto, naturalmente, a data atribuída ao nascimento de Jesus
foi 25 de Dezembro; a data do nascimento do Sol. Foi em Niceia que Jesus e
Cristo foram unidos, pela primeira vez, do mesmo modo que os outros “ungidos”
Deuses Sol. O Concílio tinha sido convocado para acabar com o conflito e a disputa
entre os seguidores do “Jesus” de S. Paulo, um deus sobrenatural, e aqueles que
questionavam que Jesus pudesse ser da mesma natureza que Deus. Estes últimos
eram chamados Arianos, cujo nome se relacionava com o seu líder, Arius, um
presbítero de Alexandria, no Egipto. Entre murros e o caos total, foi “decidido”, por
insistência de Constantino, que todos os cristãos tinham de acreditar na existência
do Jesus sobrenatural – caso contrário, teria de enfrentar as consequências. Esta
crença, que ainda hoje é a base do Cristianismo, foi “definido” no, assim chamado,
Credo Niceno-Constantinopolitano:
“Cremos em um só Deus, Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra e de todas
as coisas, visíveis e invisíveis; E em um só Senhor, Jesus Cristo, o filho de Deus,
gerado do Pai, unigénito, isto é, da mesma natureza do Pai, Deus dos Deuses e Luz
da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao
Pai, por quem todas as coisas foram feitas, tanto no céu como também na terra;
o qual por nós homens e pela nossa salvação desceu dos céus, e encarnou e se fez
homem, sofreu e ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus e voltará para julgar
os vivos e os mortos; e no Espírito Santo”.



Foi o que disseram também sobre Nimrod e Tammuz-Ninnus, na Babilónia,
e sobre sabe-se lá quantas mais divindades no mundo pré-cristão. Disseram aos
delegados de Niceia como votar e aqueles que se recusaram, foram exilados em
ilhas remotas. A partir daqui, o Credo Niceno-Constantinopolitano iniciou uma
guerra contra a Humanidade, tendo chacinado dezenas de milhões em seu nome,
e a ordem apressou-se a destruir todas as provas que pudessem expor a história
fabricada e revelar a sua maquinação. As culturas nativas (bem como os seus
registos da história) foram destruídos numa orgia de genocídio e inquisição, que se
prolongou durante séculos e se espalhou pelo mundo. A “Santa Inquisição” da
Igreja Romana só foi oficialmente desmantelada no século XIX e é, actualmente,
conhecida como o “Santo Ofício”. A Grande Biblioteca de Alexandria, “Cidade do
Filho da Serpente”, e outros centros que guardavam conhecimento e registos
antigos de valor inestimável, foram destruídos em nome deste cruel e arrogante
credo. Quando a Biblioteca em Alexandria foi destruída, em 391 d.C. por ordem do
Imperador Teodósio, cerca de 700.000 rolos, códices e manuscritos perderam-se
para sempre. A força por trás disto tudo sabia perfeitamente o que estava a fazer;
ao vender às massas um mito que fornecia a justificação para introduzirem o seu
plano de repressão do conhecimento e lhes permitia rescrever a história. Por trás
de Constantino, dos Piso e dos Papas, estava a Irmandade reptiliana babilónica,
por essa altura, sedeada em Roma. Os seus rituais, templos e símbolos estiveram
na origem daqueles usados actualmente pela Franco-Maçonaria. Entre eles,
encontram-se o chão das lojas em mosaicos quadrados pretos e brancos, as luvas
e aventais brancos, sinais secretos e apertos de mão. As sociedades secretas de
elite, como a Ordem dos Mestres Comacinos, cresceram rapidamente sob
Constantino (ver 
The Biggest Secret).
Por DAVID ICKE

Ronaldo Real

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