Adão: Um escravo sob medida?
A narrativa bíblica da criação
do Homem é, naturalmente, o ponto
crucial do debate, às vezes
acirrado, entre criacionistas e evolucionistas -
que em certas ocasiões chega
aos tribunais. Como já foi dito, os dois
lados deveriam reler a Bíblia
(no original hebraico); o conflito
desapareceria, já que os
evolucionistas reconhecem as bases científicas do
Gênesis e os criacionistas
compreenderiam o que os textos querem
realmente dizer.
Deixando de lado a noção
ingênua de alguns de que os "dias" do livro do
Gênesis se referem literalmente a períodos de 24 horas e não a eras, ou
fases, a seqüência da Bíblia é uma descrição da evolução em acordo com
a ciência moderna, como demonstraram os capítulos anteriores. O
problema intransponível surge quando os criacionistas insistem em que nós, a
humanidade, o Homo sapiens sapiens, fomos criados instantaneamente por
"Deus", sem antecessores evolucionários. "Então o senhor Deus modelou
o homem com a argila do solo, insuflou em suas narinas um hálito de
vida e o homem se tornou um ser vivente." Esse é o relato da criação do
Homem segundo o Capítulo 2, verso 7 do livro do Gênesis - segundo a
versão moderna e a inglesa do rei James; e é o que os criacionistas
fanáticos acreditam piamente.
Gênesis se referem literalmente a períodos de 24 horas e não a eras, ou
fases, a seqüência da Bíblia é uma descrição da evolução em acordo com
a ciência moderna, como demonstraram os capítulos anteriores. O
problema intransponível surge quando os criacionistas insistem em que nós, a
humanidade, o Homo sapiens sapiens, fomos criados instantaneamente por
"Deus", sem antecessores evolucionários. "Então o senhor Deus modelou
o homem com a argila do solo, insuflou em suas narinas um hálito de
vida e o homem se tornou um ser vivente." Esse é o relato da criação do
Homem segundo o Capítulo 2, verso 7 do livro do Gênesis - segundo a
versão moderna e a inglesa do rei James; e é o que os criacionistas
fanáticos acreditam piamente.
Se eles lessem o texto em hebraico
- que, afinal, é o original -,
descobririam, em primeiro lugar, que o ato da Criação é atribuído a um
certo Elohim - um termo plural que deveria ser traduzido, pelo menos, por
"deuses" e não "Deus". Em segundo lugar, ficariam sabendo que o verso
também explica como "Adão" foi criado: "porque não havia um Adão para
cultivar o solo". Esses dois indícios são importantes - e incertos a
respeito de quem criou o homem e por quê.
descobririam, em primeiro lugar, que o ato da Criação é atribuído a um
certo Elohim - um termo plural que deveria ser traduzido, pelo menos, por
"deuses" e não "Deus". Em segundo lugar, ficariam sabendo que o verso
também explica como "Adão" foi criado: "porque não havia um Adão para
cultivar o solo". Esses dois indícios são importantes - e incertos a
respeito de quem criou o homem e por quê.
Naturalmente, existe outro problema
no Gênesis 1:26-27, uma versão
anterior da criação do homem. Primeiro, de acordo com a versão do rei
James e outras, "Deus disse: Façamos o homem a nossa imagem, como nossa
semelhança"; a seguir, a sugestão é executada: "Deus criou o homem a sua
imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou". O
relato bíblico fica mais complicado na narrativa seguinte do Capítulo 2,
"Adão" ficou só até Deus dar-lhe uma companheira feita de sua costela.
anterior da criação do homem. Primeiro, de acordo com a versão do rei
James e outras, "Deus disse: Façamos o homem a nossa imagem, como nossa
semelhança"; a seguir, a sugestão é executada: "Deus criou o homem a sua
imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou". O
relato bíblico fica mais complicado na narrativa seguinte do Capítulo 2,
"Adão" ficou só até Deus dar-lhe uma companheira feita de sua costela.
Enquanto os criacionistas acham
difícil decidir qual é a versão
dogmática, sine qua non, ainda existe o problema do pluralismo. A sugestão
da criação do Homem vem de uma entidade plural que fala a uma audiência
plural: "Façamos um Adão a nossa imagem, como nossa semelhança". Os
que acreditam na Bíblia devem se perguntar: o que está acontecendo?
dogmática, sine qua non, ainda existe o problema do pluralismo. A sugestão
da criação do Homem vem de uma entidade plural que fala a uma audiência
plural: "Façamos um Adão a nossa imagem, como nossa semelhança". Os
que acreditam na Bíblia devem se perguntar: o que está acontecendo?
Os orientalistas e estudiosos da
Bíblia já sabem que a redação e o
resumo que os compiladores do livro do Gênesis fizeram foram baseados em
textos bem mais antigos e detalhados, primeiro escritos em sumério.
Esses textos, revistos e muito citados em O 12º. Planeta, com todas as
fontes de informação, relegam a criação do Homem aos Anunnaki.
Em longas descrições como o Atra Hasis, sabemos que os soldados rasos astronautas que vieram à Terra para minerar ouro acabaram se rebelando. O trabalho estafante de mineração no sudeste da África tinha ficado insuportável.
Enlil, o comandante-chefe, fez seu pai Anu, governante de Nibiru,
convocar uma assembléia dos Grandes Anunnaki e exigiu punição severa para a
tripulação amotinada. Mas Anu foi mais compreensivo: "De que os
acusamos?", perguntou depois de ouvir as queixas dos rebeldes. "O trabalho
deles estava muito pesado, sua aflição era muito grande." E logo sugeriu
se não existia outro jeito de obterem ouro.
resumo que os compiladores do livro do Gênesis fizeram foram baseados em
textos bem mais antigos e detalhados, primeiro escritos em sumério.
Esses textos, revistos e muito citados em O 12º. Planeta, com todas as
fontes de informação, relegam a criação do Homem aos Anunnaki.
Em longas descrições como o Atra Hasis, sabemos que os soldados rasos astronautas que vieram à Terra para minerar ouro acabaram se rebelando. O trabalho estafante de mineração no sudeste da África tinha ficado insuportável.
Enlil, o comandante-chefe, fez seu pai Anu, governante de Nibiru,
convocar uma assembléia dos Grandes Anunnaki e exigiu punição severa para a
tripulação amotinada. Mas Anu foi mais compreensivo: "De que os
acusamos?", perguntou depois de ouvir as queixas dos rebeldes. "O trabalho
deles estava muito pesado, sua aflição era muito grande." E logo sugeriu
se não existia outro jeito de obterem ouro.
O filho Enki (meio-irmão
de Enlil e seu rival), o brilhante cientista-chefe dos Anunnaki, disse
que havia: "É possível libertar os Anunnaki dessa servidão
terrível tendo mais alguém para fazer o trabalho pesado:
Vamos criar um Trabalhador Primitivo!"
Vamos criar um Trabalhador Primitivo!"
A idéia agradou à
assembléia dos Anunnaki. Quanto mais discutiam, mais
aumentava o clamor por esse Trabalhador Primitivo, um Adamu para se
encarregar do trabalho pesado. Mas ficaram imaginando como ele poderia
criar um ser com inteligência suficiente para usar ferramentas e obedecer
às ordens. Como conseguiria criar, "produzir", o Trabalhador Primitivo?
A tarefa era possível, realmente?
aumentava o clamor por esse Trabalhador Primitivo, um Adamu para se
encarregar do trabalho pesado. Mas ficaram imaginando como ele poderia
criar um ser com inteligência suficiente para usar ferramentas e obedecer
às ordens. Como conseguiria criar, "produzir", o Trabalhador Primitivo?
A tarefa era possível, realmente?
Um texto sumério imortalizou
a resposta de Enki aos Anunnaki reunidos,
que viam na criação de um Adamu a solução para seu trabalho
insuportável:
A criatura cujo nome vocês proferiram ELA EXISTE!
que viam na criação de um Adamu a solução para seu trabalho
insuportável:
A criatura cujo nome vocês proferiram ELA EXISTE!
"Tudo o que vocês têm
a fazer", aduziu ele, "é ligá-la à imagem dos deuses".
Nessas palavras está a chave
do enigma da criação do Homem, o condão
mágico que remove o conflito entre o evolucionismo e o criacionismo. Os
Anunnaki, ou os Elohim dos versos bíblicos, não criaram o homem do
nada. O ser já existia ali na Terra, o produto da evolução daquele
estágio. Era necessário apenas, para elevá-lo ao nível necessário de
habilidade e inteligência, aproximá-lo da "imagem dos deuses", a dos próprios
Elohim.
mágico que remove o conflito entre o evolucionismo e o criacionismo. Os
Anunnaki, ou os Elohim dos versos bíblicos, não criaram o homem do
nada. O ser já existia ali na Terra, o produto da evolução daquele
estágio. Era necessário apenas, para elevá-lo ao nível necessário de
habilidade e inteligência, aproximá-lo da "imagem dos deuses", a dos próprios
Elohim.
Para simplificar, chamaremos esse
ser que existia de Homem-Macaco e
Mulher-Macaco. O processo imaginado por Enki era "ligar", na criatura
existente, a "imagem" - a feição genética interna - dos Anunnaki; em
outras palavras, desenvolver o Homem-Macaco pela manipulação genética e
dar um salto na Evolução criando o "Homem" - Homo sapiens.
Mulher-Macaco. O processo imaginado por Enki era "ligar", na criatura
existente, a "imagem" - a feição genética interna - dos Anunnaki; em
outras palavras, desenvolver o Homem-Macaco pela manipulação genética e
dar um salto na Evolução criando o "Homem" - Homo sapiens.
O termo Adamu, que evidentemente
inspirou o nome do Adão bíblico,
significa "imagem" no texto sumério e é repetido intacto no texto bíblico,
não sendo apenas um indício da origem sumério-mesopotâmica da história
do Gênesis sobre a criação do Homem. O plural bíblico e a descrição de
um grupo de Elohim chegando a um consenso seguido da ação necessária
também perdem o aspecto enigmático se levarmos em conta as fontes
mesopotâmicas.
significa "imagem" no texto sumério e é repetido intacto no texto bíblico,
não sendo apenas um indício da origem sumério-mesopotâmica da história
do Gênesis sobre a criação do Homem. O plural bíblico e a descrição de
um grupo de Elohim chegando a um consenso seguido da ação necessária
também perdem o aspecto enigmático se levarmos em conta as fontes
mesopotâmicas.
Nelas nós lemos que os Anunnaki
reunidos resolveram executar o projeto
e Enki sugeriu que encarregassem Ninti dessa tarefa, porque era a
médica oficial:
e Enki sugeriu que encarregassem Ninti dessa tarefa, porque era a
médica oficial:
Elas convocaram e pediram à
deusa, à parteira dos deuses, à sábia doadora da vida,
[dizendo;]
"Dê vida a um ser, crie trabalhadores!
Crie um trabalhador primitivo para que ele possa suportar o jugo!
Que ele carregue o jugo imposto por Enlil, que o Trabalhador suporte a fadiga dos deuses!"
"Dê vida a um ser, crie trabalhadores!
Crie um trabalhador primitivo para que ele possa suportar o jugo!
Que ele carregue o jugo imposto por Enlil, que o Trabalhador suporte a fadiga dos deuses!"
Não podemos afirmar com certeza
se os redatores do Gênesis fizeram uma
versão abreviada do texto do Atra Hasis, acima citado, ou de relatos
sumérios mais antigos. Mas encontramos uma situação que demonstra a
necessidade de um Trabalhador Primitivo, a assembléia dos deuses, a sugestão
e a decisão de prosseguir e criar um ser. Com a compreensão das
fontes, podemos entender a narrativa bíblica dos Elohim - os Altíssimos, os
"deuses" - dizendo: "Façamos Adão a nossa imagem, a nossa semelhança"
como um remédio para a difícil situação: "não havia um Adão para
cultivar a terra".
versão abreviada do texto do Atra Hasis, acima citado, ou de relatos
sumérios mais antigos. Mas encontramos uma situação que demonstra a
necessidade de um Trabalhador Primitivo, a assembléia dos deuses, a sugestão
e a decisão de prosseguir e criar um ser. Com a compreensão das
fontes, podemos entender a narrativa bíblica dos Elohim - os Altíssimos, os
"deuses" - dizendo: "Façamos Adão a nossa imagem, a nossa semelhança"
como um remédio para a difícil situação: "não havia um Adão para
cultivar a terra".
Até a Bíblia começar
a relatar a genealogia e a história de Adão como
pessoa específica, o livro do Gênesis refere-se a ele apenas como "o
Adão", um termo genérico, como expliquei em O 12º. Planeta. O relato não
citava uma pessoa chamada Adão, mas queria dizer o "terráqueo", que é
o verdadeiro sentido da palavra vinda da raiz Adamah, a "Terra". Mas
trata-se também de um jogo de palavras: Dam significa especificamente
"sangue" e reflete, como veremos adiante, o modo de "manufaturar" o Adão.
pessoa específica, o livro do Gênesis refere-se a ele apenas como "o
Adão", um termo genérico, como expliquei em O 12º. Planeta. O relato não
citava uma pessoa chamada Adão, mas queria dizer o "terráqueo", que é
o verdadeiro sentido da palavra vinda da raiz Adamah, a "Terra". Mas
trata-se também de um jogo de palavras: Dam significa especificamente
"sangue" e reflete, como veremos adiante, o modo de "manufaturar" o Adão.
O termo sumério para designar
o homem é LU, Mas sua raiz não significa
"ser humano", mas sim "trabalhador, servidor"; quando aparece como
componente de nomes de animais significa que são "domesticados". Na
linguagem acadiana do Atra Hasis (de onde vieram todos os idiomas
semíticos), recém-criado chamou-se lulu, que também significava "misto" em
sentido mais profundo. Era, portanto, outra referência à origem de Adão: o
"terráqueo" ou "Feito de sangue".
"ser humano", mas sim "trabalhador, servidor"; quando aparece como
componente de nomes de animais significa que são "domesticados". Na
linguagem acadiana do Atra Hasis (de onde vieram todos os idiomas
semíticos), recém-criado chamou-se lulu, que também significava "misto" em
sentido mais profundo. Era, portanto, outra referência à origem de Adão: o
"terráqueo" ou "Feito de sangue".
Muitos textos de argila da Mesopotâmia,
encontrados em diferentes
estados de conservação e fragmentação, foram revistos depois da edição de O
12º. Planeta, assim como os "mitos" de criação de outros povos do Velho
e do Novo Mundo. Todos eles registram um processo envolvendo a mistura
de um elemento divino a um terrestre. Geralmente o elemento divino é
descrito como uma "essência" derivada do sangue de um deus, aliada a um
elemento terrestre como "argila", ou barro.
estados de conservação e fragmentação, foram revistos depois da edição de O
12º. Planeta, assim como os "mitos" de criação de outros povos do Velho
e do Novo Mundo. Todos eles registram um processo envolvendo a mistura
de um elemento divino a um terrestre. Geralmente o elemento divino é
descrito como uma "essência" derivada do sangue de um deus, aliada a um
elemento terrestre como "argila", ou barro.
Não há dúvida
que todos tentaram contar a mesma história porque todos
falam do Primeiro Casal. A origem certamente é suméria, e nessas
narrativas encontramos descrições elaboradas e detalhadas a respeito do feito
maravilhoso: a mistura dos genes "divinos" dos Anunnaki aos genes
"terrestres" do Homem-Macaco.
falam do Primeiro Casal. A origem certamente é suméria, e nessas
narrativas encontramos descrições elaboradas e detalhadas a respeito do feito
maravilhoso: a mistura dos genes "divinos" dos Anunnaki aos genes
"terrestres" do Homem-Macaco.
Foi a fertilização
in vitro, em tubos de ensaio, como sugere a
ilustração de um selo cilíndrico. Como venho repetindo desde que a ciência
moderna conseguiu igualar o feito, Adão foi o primeiro bebê de proveta...
ilustração de um selo cilíndrico. Como venho repetindo desde que a ciência
moderna conseguiu igualar o feito, Adão foi o primeiro bebê de proveta...
Existem motivos para acreditarmos
que Enki sabia que essa manipulação
genética era possível ao sugerir a criação do Trabalhador Primitivo.
Sua sugestão de encarregar Ninti da execução também não foi uma idéia
momentânea.
genética era possível ao sugerir a criação do Trabalhador Primitivo.
Sua sugestão de encarregar Ninti da execução também não foi uma idéia
momentânea.
Estabelecendo as bases para os acontecimentos
seguintes, o Atra Hasis
inicia a história do Homem na Terra atribuindo os deveres dos chefes
Anunnaki. Quando a rivalidade entre os dois meios-irmãos Enlil e Enki
atingiu um nível perigoso, Anu sorteou seus lotes.
inicia a história do Homem na Terra atribuindo os deveres dos chefes
Anunnaki. Quando a rivalidade entre os dois meios-irmãos Enlil e Enki
atingiu um nível perigoso, Anu sorteou seus lotes.
Enlil recebeu o comando dos primeiros
acampamentos e das operações de E.DIN (o Éden bíblico);
Enki foi enviado à África para supervisionar AB.ZU, a terra
das minas de ouro. Sendo um grande cientista, Enki deve ter passado boa
parte do
tempo estudando a flora e a fauna da região, assim como os animais que
seriam, 300 mil anos depois, os fósseis encontrados por Leakey e outros paleontólogos no sudeste da África. Como os cientistas de hoje, Enki deve ter imaginado o curso da evolução na Terra. Os textos sumérios sugerem que ele concluiu que a mesma "semente da vida", que Nibiru trouxera de sua região ao interior do espaço, tinha fecundado os dois planetas; antes Nibiru e mais tarde a Terra, já que a última recebeu na colisão as sementes que germinaram.
tempo estudando a flora e a fauna da região, assim como os animais que
seriam, 300 mil anos depois, os fósseis encontrados por Leakey e outros paleontólogos no sudeste da África. Como os cientistas de hoje, Enki deve ter imaginado o curso da evolução na Terra. Os textos sumérios sugerem que ele concluiu que a mesma "semente da vida", que Nibiru trouxera de sua região ao interior do espaço, tinha fecundado os dois planetas; antes Nibiru e mais tarde a Terra, já que a última recebeu na colisão as sementes que germinaram.
Sem dúvida, o ser que mais
o fascinou foi o Homem-Macaco, já um passo à
frente dos outros primatas, um hominídeo ereto que usava pedras
lascadas como ferramenta. Era um proto-homem, mas não ainda plenamente
desenvolvido. Enki deve ter-se divertido diante do desafio intrigante de
"bancar Deus" ao realizar as experiências de manipulação genética.
frente dos outros primatas, um hominídeo ereto que usava pedras
lascadas como ferramenta. Era um proto-homem, mas não ainda plenamente
desenvolvido. Enki deve ter-se divertido diante do desafio intrigante de
"bancar Deus" ao realizar as experiências de manipulação genética.
Para isso, ele pediu a Ninti que
fosse para a África ficar a seu lado.
O motivo oficial foi plausível, já que ela era a médica oficial; seu
nome significava "Senhora Vida" (mais tarde recebeu o apelido Mammi, raiz
universal de mãe). Tornara-se evidente a necessidade de serviços
médicos, considerando as condições difíceis de trabalho nas minas. Mas
havia mais que isso no convite: desde o início, Enlil e Enki desejavam os
favores sexuais de Ninti porque ambos precisavam de um herdeiro da
meia-irmã. Os três eram filhos de Anu, o governante de Nibiru, mas tinham
mães diferentes e, de acordo com as regras de sucessão entre os Anunnaki,
o herdeiro não era necessariamente o primogênito e sim gerado por uma
meia-irmã da mesma linhagem real (costume adotado pelos sumérios e
refletido nas histórias bíblicas dos patriarcas). Os textos sumérios
descrevem cenas de amor ardente entre Enki e Ninti, mas o resultado não foi o
esperado porque só geraram filhas. Sendo assim, o interesse era somente
científico quando Enki sugeriu que Ninti executasse a tarefa.
O motivo oficial foi plausível, já que ela era a médica oficial; seu
nome significava "Senhora Vida" (mais tarde recebeu o apelido Mammi, raiz
universal de mãe). Tornara-se evidente a necessidade de serviços
médicos, considerando as condições difíceis de trabalho nas minas. Mas
havia mais que isso no convite: desde o início, Enlil e Enki desejavam os
favores sexuais de Ninti porque ambos precisavam de um herdeiro da
meia-irmã. Os três eram filhos de Anu, o governante de Nibiru, mas tinham
mães diferentes e, de acordo com as regras de sucessão entre os Anunnaki,
o herdeiro não era necessariamente o primogênito e sim gerado por uma
meia-irmã da mesma linhagem real (costume adotado pelos sumérios e
refletido nas histórias bíblicas dos patriarcas). Os textos sumérios
descrevem cenas de amor ardente entre Enki e Ninti, mas o resultado não foi o
esperado porque só geraram filhas. Sendo assim, o interesse era somente
científico quando Enki sugeriu que Ninti executasse a tarefa.
Sabendo de tudo isso, não
nos surpreendemos ao ler nos textos da
Criação que Ninti declarou, em primeiro lugar, que não poderia realizar a
tarefa sozinha, pois precisava da ajuda e dos conselhos de Enki; em
segundo, que a experiência devia ser feita em Abzu, onde disporia do
material necessário e das instalações apropriadas. Na verdade, os dois devem
ter feito várias experiências antes da sugestão dada na assembléia dos
Anunnaki: "Façamos um Adamu a nossa imagem". Algumas ilustrações
antigas mostram "Homem-Touro" acompanhados de mulheres-macacos sem pêlo ou "Homem-Pássaro". As esfinges (touros ou leões com cabeças humanas) que
adornavam tantos templos antigos podem ter sido mais que uma simples
alegoria imaginária, e quando o sacerdote babilônio Berossus escreveu a
cosmogonia suméria e a história da Criação, descreveu um período
pré-humano em que "apareceram homens com duas asas", "um corpo com duas
cabeças", seres com "órgãos masculinos e femininos misturados", "alguns com
pernas e chifres de bode" e outras anomalias mistas de homens e animais.
Criação que Ninti declarou, em primeiro lugar, que não poderia realizar a
tarefa sozinha, pois precisava da ajuda e dos conselhos de Enki; em
segundo, que a experiência devia ser feita em Abzu, onde disporia do
material necessário e das instalações apropriadas. Na verdade, os dois devem
ter feito várias experiências antes da sugestão dada na assembléia dos
Anunnaki: "Façamos um Adamu a nossa imagem". Algumas ilustrações
antigas mostram "Homem-Touro" acompanhados de mulheres-macacos sem pêlo ou "Homem-Pássaro". As esfinges (touros ou leões com cabeças humanas) que
adornavam tantos templos antigos podem ter sido mais que uma simples
alegoria imaginária, e quando o sacerdote babilônio Berossus escreveu a
cosmogonia suméria e a história da Criação, descreveu um período
pré-humano em que "apareceram homens com duas asas", "um corpo com duas
cabeças", seres com "órgãos masculinos e femininos misturados", "alguns com
pernas e chifres de bode" e outras anomalias mistas de homens e animais.
Os textos sumérios mostram
que essas criaturas não foram falhas da
natureza, mas o resultado de experiências deliberadas de Enki e Ninti.
Chegam a descrever como os dois criaram um ser desassexuado, um homem que
não reprimia a urina, uma mulher estéril e criaturas com vários outros
defeitos. Finalmente, numa declaração desafiadora, com um toque de
malícia, Ninti falou:
Quão bom ou mau é o corpo do homem?
Como meu coração inspira,
Posso tornar seu destino bom ou mau.
natureza, mas o resultado de experiências deliberadas de Enki e Ninti.
Chegam a descrever como os dois criaram um ser desassexuado, um homem que
não reprimia a urina, uma mulher estéril e criaturas com vários outros
defeitos. Finalmente, numa declaração desafiadora, com um toque de
malícia, Ninti falou:
Quão bom ou mau é o corpo do homem?
Como meu coração inspira,
Posso tornar seu destino bom ou mau.
Tendo chegado a esse estágio
mais aperfeiçoado de manipulação, podendo
determinar no corpo, bons ou maus aspectos, os dois sentiram que podiam
enfrentar o desafio final: misturar os genes dos hominídeos,
Homem-Macaco, com os genes dos próprios Anunnaki. Usando todo o conhecimento adquirido, os dois Elohim iniciaram a manipulação que apressou a
evolução. Sem dúvida, o homem moderno teria evoluído na Terra de qualquer
jeito antes do que aconteceu em Nibiru, porque os dois eram originários da
mesma "semente da vida". Mas havia um longo caminho e muito tempo a
percorrer do estágio dos hominídeos, há 300 mil anos, até o nível de
desenvolvimento que os Anunnaki já tinham atingido naquela época.
determinar no corpo, bons ou maus aspectos, os dois sentiram que podiam
enfrentar o desafio final: misturar os genes dos hominídeos,
Homem-Macaco, com os genes dos próprios Anunnaki. Usando todo o conhecimento adquirido, os dois Elohim iniciaram a manipulação que apressou a
evolução. Sem dúvida, o homem moderno teria evoluído na Terra de qualquer
jeito antes do que aconteceu em Nibiru, porque os dois eram originários da
mesma "semente da vida". Mas havia um longo caminho e muito tempo a
percorrer do estágio dos hominídeos, há 300 mil anos, até o nível de
desenvolvimento que os Anunnaki já tinham atingido naquela época.
Se no curso de 4 bilhões
de anos o processo evolucionário tivesse começado em
Nibiru, considerando apenas 1 por cento desse período, a Evolução
estaria 40 milhões de anos mais adiantada ali do que na Terra. Os Anunnaki
terão feito a evolução em nosso planeta dar um salto de 1 ou 2 milhões
de anos? Ninguém pode calcular quanto tempo seria necessário para o
Homo sapiens evoluir naturalmente dos hominídeos terrestres anteriores,
mas, com certeza, 40 milhões de anos seriam mais que suficientes.
Nibiru, considerando apenas 1 por cento desse período, a Evolução
estaria 40 milhões de anos mais adiantada ali do que na Terra. Os Anunnaki
terão feito a evolução em nosso planeta dar um salto de 1 ou 2 milhões
de anos? Ninguém pode calcular quanto tempo seria necessário para o
Homo sapiens evoluir naturalmente dos hominídeos terrestres anteriores,
mas, com certeza, 40 milhões de anos seriam mais que suficientes.
Chamados para executar a tarefa
de "modelar os servidores dos deuses",
ou, nas palavras dos textos antigos, "realizar uma grande obra de
sabedoria", Enki deu a Ninti as seguintes instruções:
Misture a uma essência o barro da base da Terra, pouco acima de Abzu, e modele na forma de um caroço.
Eu provarei bons e sábios jovens Anunnaki que darão ao barro a condição correta.
ou, nas palavras dos textos antigos, "realizar uma grande obra de
sabedoria", Enki deu a Ninti as seguintes instruções:
Misture a uma essência o barro da base da Terra, pouco acima de Abzu, e modele na forma de um caroço.
Eu provarei bons e sábios jovens Anunnaki que darão ao barro a condição correta.
Analisei, em O 12º. Planeta,
a etimologia dos termos sumério e acadiano geralmente traduzidos
por "argila" ou "barro" e demonstrei que eles
evoluíram da palavra sumério TI.IT. Ela significa literalmente "aquele
que está com vida"; adquiriu depois os sentidos derivados de "argila",
"barro" e também de "ovo". O elemento terrestre no processo de "ligar"
em um ser que já existia "a imagem dos deuses" devia, portanto, ser o
óvulo da Mulher-Macaco.
evoluíram da palavra sumério TI.IT. Ela significa literalmente "aquele
que está com vida"; adquiriu depois os sentidos derivados de "argila",
"barro" e também de "ovo". O elemento terrestre no processo de "ligar"
em um ser que já existia "a imagem dos deuses" devia, portanto, ser o
óvulo da Mulher-Macaco.
Todos os textos que se referem a
esse acontecimento esclarecem que
Ninti deixou Enki fornecer o elemento terrestre, esse óvulo da
Mulher-Macaco de Abzu, do sudeste da África. De fato, existe a especificação exata do lugar das minas (uma área identificada em O 12º. Planeta que fica na
Rodésia do Sul, hoje Zimbábue), em um lugar acima, mais ao norte. Como
mostraram descobertas recentes, essa área foi realmente o local em que
surgiu o Homo sapiens...
Ninti deixou Enki fornecer o elemento terrestre, esse óvulo da
Mulher-Macaco de Abzu, do sudeste da África. De fato, existe a especificação exata do lugar das minas (uma área identificada em O 12º. Planeta que fica na
Rodésia do Sul, hoje Zimbábue), em um lugar acima, mais ao norte. Como
mostraram descobertas recentes, essa área foi realmente o local em que
surgiu o Homo sapiens...
Ninti era encarregada de obter os
elementos "divinos". Eram necessárias duas extrações
de óvulos para uma da essência de uma Annunaki, e um
jovem "deus" foi cuidadosamente selecionado para esse propósito. As
instruções de Enki a Ninti foram que ela colhesse o sangue e o shiru do
deus e depois imergisse em um "banho purificante" para obter suas
"essências". Do sangue seria retirado o TE.E.MA, traduzido por
"personalidade", expressando o que faz uma pessoa ser diferente das outras.
Mas a tradução "personalidade" não define a precisão científica do termo que
originalmente significava em sumério: "o que abriga, o que liga a
memória". Atualmente daríamos a isso o nome de "genes".
jovem "deus" foi cuidadosamente selecionado para esse propósito. As
instruções de Enki a Ninti foram que ela colhesse o sangue e o shiru do
deus e depois imergisse em um "banho purificante" para obter suas
"essências". Do sangue seria retirado o TE.E.MA, traduzido por
"personalidade", expressando o que faz uma pessoa ser diferente das outras.
Mas a tradução "personalidade" não define a precisão científica do termo que
originalmente significava em sumério: "o que abriga, o que liga a
memória". Atualmente daríamos a isso o nome de "genes".
Outro elemento a ser retirado dos
jovens Anunnaki era o shiru,
comumente traduzido como "sangue". Com o tempo, a palavra adquiriu, entre
outras conotações, o sentido de "carne", mas no sumério antigo
referiam-se ao sexo e aos órgãos reprodutores. Sua raiz significava basicamente
"ligar", o que "liga". A extração do shiru foi relacionada em outros
textos sumérios com o termo kiru e, sendo do homem, significava "sêmen",
o esperma.
comumente traduzido como "sangue". Com o tempo, a palavra adquiriu, entre
outras conotações, o sentido de "carne", mas no sumério antigo
referiam-se ao sexo e aos órgãos reprodutores. Sua raiz significava basicamente
"ligar", o que "liga". A extração do shiru foi relacionada em outros
textos sumérios com o termo kiru e, sendo do homem, significava "sêmen",
o esperma.
Essas duas extrações
divinas deviam ser bem misturadas por Ninti em um
banho purificante e o epíteto lulu ("misto") para o Trabalhador
Primitivo certamente teve raiz nesse processo de mistura. Na linguagem atual
chamaríamos o "Híbrido".
banho purificante e o epíteto lulu ("misto") para o Trabalhador
Primitivo certamente teve raiz nesse processo de mistura. Na linguagem atual
chamaríamos o "Híbrido".
Todos esses processos deviam ser
executados em perfeitas condições de
higiene. Um texto menciona como Ninti lavou as mãos antes de tocar no
"barro". O local era uma construção especial chamada em acadiano de Bit
Shimti, da raiz suméria SHI.IM.TI, literalmente "casa onde o vento da
vida é soprado". É a fonte, sem dúvida, da afirmação bíblica de que
Elohim, depois de modelar o Adão do barro, "soprou em suas narinas o
hálito da vida". O termo bíblico Nephesh, "sopro da vida", às vezes é
traduzido como "alma". A mesma palavra é empregada na narrativa acadiana do
acontecimento na "casa onde o vento da vida é soprado" depois de
completarem os processos de purificação e extração:
higiene. Um texto menciona como Ninti lavou as mãos antes de tocar no
"barro". O local era uma construção especial chamada em acadiano de Bit
Shimti, da raiz suméria SHI.IM.TI, literalmente "casa onde o vento da
vida é soprado". É a fonte, sem dúvida, da afirmação bíblica de que
Elohim, depois de modelar o Adão do barro, "soprou em suas narinas o
hálito da vida". O termo bíblico Nephesh, "sopro da vida", às vezes é
traduzido como "alma". A mesma palavra é empregada na narrativa acadiana do
acontecimento na "casa onde o vento da vida é soprado" depois de
completarem os processos de purificação e extração:
O deus que purifica o napishtu,
Enki, falou.
Sentado diante dela [Ninti] ele
a convocou.
Depois de proferir seu encantamento
ela pôs a mão no barro.
Em um selo cilíndrico há
uma ilustração possivelmente relacionada a
esse texto antigo. Nela, Enki, sentado, convoca Ninti (representada por
seu símbolo, o cordão umbilical) e aparecem atrás os frascos usados como
"tubos de teste".
esse texto antigo. Nela, Enki, sentado, convoca Ninti (representada por
seu símbolo, o cordão umbilical) e aparecem atrás os frascos usados como
"tubos de teste".
A mistura do "barro" com todos os
componentes e essências não era o fim
do processo. O óvulo da Mulher-Macaco, depois de fertilizado com o
esperma e os genes do jovem "deus" Anunnaki nos "banhos purificantes", era
depositado em um "molde" onde a liga devia se completar. Já que essa
fase depois é descrita como associada à determinação do sexo do ser
engendrado, podemos supor que era esse o propósito da etapa de "ligar".
do processo. O óvulo da Mulher-Macaco, depois de fertilizado com o
esperma e os genes do jovem "deus" Anunnaki nos "banhos purificantes", era
depositado em um "molde" onde a liga devia se completar. Já que essa
fase depois é descrita como associada à determinação do sexo do ser
engendrado, podemos supor que era esse o propósito da etapa de "ligar".
O prazo que o óvulo fertilizado
permanecia no "molde" não é declarado,
mas é bem esclarecido o que devia ser feito com ele. Depois de
fertilizado e "moldado", precisava ser reimplantado em um ventre feminino, mas
não na Mulher-Macaco original. Em vez disso, era escolhido o ventre de
uma "deusa", uma Anunnaki! Só assim o resultado seria alcançado.
mas é bem esclarecido o que devia ser feito com ele. Depois de
fertilizado e "moldado", precisava ser reimplantado em um ventre feminino, mas
não na Mulher-Macaco original. Em vez disso, era escolhido o ventre de
uma "deusa", uma Anunnaki! Só assim o resultado seria alcançado.
Depois de tantas tentativas e tantos
erros para criar seres híbridos, como Enki e Ninti podiam ter certeza
de obter um lu1u perfeito ao reimplantar o óvulo em uma Anunnaki?
Ou ela podia parir um monstro e pôr em risco a própria vida?
Evidentemente, não tinham
certeza absoluta. Como acontece tão
freqüentemente com cientistas que servem de cobaia em experiências perigosas
que exigem um ser humano, Enki anunciou aos Anunnaki reunidos que sua
própria esposa Ninti ("Senhora da Terra") se oferecera para isso.
"Ninti, minha deusa-esposa, será a escolhida para esse trabalho"; ela
determinaria o destino do novo ser:
O destino do recém-nascido tu proferirás; Ninti fixará nele a imagem dos deuses;
E o que ele for será o "Homem".
freqüentemente com cientistas que servem de cobaia em experiências perigosas
que exigem um ser humano, Enki anunciou aos Anunnaki reunidos que sua
própria esposa Ninti ("Senhora da Terra") se oferecera para isso.
"Ninti, minha deusa-esposa, será a escolhida para esse trabalho"; ela
determinaria o destino do novo ser:
O destino do recém-nascido tu proferirás; Ninti fixará nele a imagem dos deuses;
E o que ele for será o "Homem".
As Anunnaki escolhidas como Deusas
do Nascimento receberam ordem de
Enki de ficar e observar o que aconteceria se as experiências fossem
bem-sucedidas. Como os textos revelam, não foi um parto simples e fácil:
As Deusas do Nascimento foram mantidas juntas.
Ninti sentou-se, contando os meses.
O fatídico décimo mês se aproximava.
O décimo mês chegou - o período de abrir o ventre tinha vencido.
Enki de ficar e observar o que aconteceria se as experiências fossem
bem-sucedidas. Como os textos revelam, não foi um parto simples e fácil:
As Deusas do Nascimento foram mantidas juntas.
Ninti sentou-se, contando os meses.
O fatídico décimo mês se aproximava.
O décimo mês chegou - o período de abrir o ventre tinha vencido.
Aparentemente o drama da criação
do Homem incluiu um nascimento tardio
e foi necessário uma intervenção cirúrgica. Compreendendo o que tinha
feito, Ninti "cobriu a cabeça" e "fez a abertura" usando um instrumento
cuja descrição foi danificada na tábula de argila. Em seguida, "o que
estava no ventre surgiu". Segurando o recém-nascido, ela exultou de
alegria. Ergueu-o para que todos o vissem e gritou triunfante:
e foi necessário uma intervenção cirúrgica. Compreendendo o que tinha
feito, Ninti "cobriu a cabeça" e "fez a abertura" usando um instrumento
cuja descrição foi danificada na tábula de argila. Em seguida, "o que
estava no ventre surgiu". Segurando o recém-nascido, ela exultou de
alegria. Ergueu-o para que todos o vissem e gritou triunfante:
Eu o criei!
Minhas mãos o fizeram!
Minhas mãos o fizeram!
O primeiro Adão tinha surgido.
O nascimento bem-sucedido de Adão
- por si mesmo, segundo a primeira
versão bíblica - confirmou a validade do processo e os animou a
prosseguir. Então foi preparado "barro misturado" suficiente para iniciar a
gravidez em catorze Deusas do Nascimento ao mesmo tempo:
versão bíblica - confirmou a validade do processo e os animou a
prosseguir. Então foi preparado "barro misturado" suficiente para iniciar a
gravidez em catorze Deusas do Nascimento ao mesmo tempo:
Ninti separou catorze porções
de barro,
Sete ela depositou à direita,
Sete ela depositou à esquerda;
Entre elas ela colocou o molde.
Sete ela depositou à direita,
Sete ela depositou à esquerda;
Entre elas ela colocou o molde.
Os processos já atingiam
uma técnica genética capaz de criar sete
machos e sete fêmeas ao mesmo tempo. Em outra tábula lemos que Enki e
Ninti:
Os sábios e eruditos,
Duplas de sete Deusas do Nascimento tinham reunido.
Sete deram à luz machos.
Sete deram à luz fêmeas;
As Deusas do Nascimento criaram
o Vento do Hálito da Vida.
machos e sete fêmeas ao mesmo tempo. Em outra tábula lemos que Enki e
Ninti:
Os sábios e eruditos,
Duplas de sete Deusas do Nascimento tinham reunido.
Sete deram à luz machos.
Sete deram à luz fêmeas;
As Deusas do Nascimento criaram
o Vento do Hálito da Vida.
Portanto, não existe nenhum
conflito entre as várias versões bíblicas
da criação do Homem. Primeiro o Adão criou-se por si mesmo, mas na fase
seguinte o Elohim realmente criou os primeiros seres humanos, "macho e
fêmea".
da criação do Homem. Primeiro o Adão criou-se por si mesmo, mas na fase
seguinte o Elohim realmente criou os primeiros seres humanos, "macho e
fêmea".
Os textos da Criação
não declaram quantas vezes foi repetida a "produção
em massa" de Trabalhadores Primitivos. Em outro lugar, lemos que os
Anunnaki continuaram clamando por mais deles e que, finalmente, os que
eram de Edin - Mesopotâmia - foram a Abzu, na África, e capturaram à
força muitos Trabalhadores Primitivos para servi-los em sua terra.
Anunnaki continuaram clamando por mais deles e que, finalmente, os que
eram de Edin - Mesopotâmia - foram a Abzu, na África, e capturaram à
força muitos Trabalhadores Primitivos para servi-los em sua terra.
Também ficamos sabendo que
nessa época, cansados da necessidade constante de Deusas do Nascimento,
Enki iniciou uma segunda manipulação genética
para dar ao povo híbrido a capacidade de procriação, mas a história desse
avanço científico pertence ao próximo capítulo.
para dar ao povo híbrido a capacidade de procriação, mas a história desse
avanço científico pertence ao próximo capítulo.
Tendo em mente que esses antigos
textos nos chegam atravessando uma
ponte histórica que se estende por milênios, deve-se admirar os escribas
que registraram, copiaram e traduziram os textos mais remotos,
provavelmente sem conhecerem com certeza o que esta ou aquela expressão ou
termo técnico significavam originalmente, mas aderindo tenazmente às
tradições que exigiam uma versão extremamente meticulosa e precisa dos
textos copiados.
ponte histórica que se estende por milênios, deve-se admirar os escribas
que registraram, copiaram e traduziram os textos mais remotos,
provavelmente sem conhecerem com certeza o que esta ou aquela expressão ou
termo técnico significavam originalmente, mas aderindo tenazmente às
tradições que exigiam uma versão extremamente meticulosa e precisa dos
textos copiados.
Por sorte, à medida que entramos
na última década do século 20 da Era
Comum, contamos cada vez mais com o auxílio da ciência moderna. A
"mecânica" da replicação celular e da reprodução humana, a função e código
dos genes, a causa de muitos defeitos e doenças hereditárias - processos biológicos como esses e muitos mais, agora são compreendidos. Talvez
essa compreensão ainda não seja completa, mas já é suficiente para nos
permitir avaliar os contos antigos e seus dados.
Comum, contamos cada vez mais com o auxílio da ciência moderna. A
"mecânica" da replicação celular e da reprodução humana, a função e código
dos genes, a causa de muitos defeitos e doenças hereditárias - processos biológicos como esses e muitos mais, agora são compreendidos. Talvez
essa compreensão ainda não seja completa, mas já é suficiente para nos
permitir avaliar os contos antigos e seus dados.
Com todo esse conhecimento moderno
a nossa disposição, qual é o
veredicto sobre as informações da Antiguidade? Trata-se de uma fantasia
impossível ou os procedimentos e processos, descritos com grande atenção à
terminologia, são corroborados pela ciência da atualidade?
veredicto sobre as informações da Antiguidade? Trata-se de uma fantasia
impossível ou os procedimentos e processos, descritos com grande atenção à
terminologia, são corroborados pela ciência da atualidade?
A resposta é sim, é
tudo como faríamos hoje - são os mesmos
procedimentos que temos seguido nos últimos anos.
procedimentos que temos seguido nos últimos anos.
Extraído do Livro: GÊNESIS REVISITADO
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