Trezentos anos de trevas da Humanidade: A tirânica e impiedosa inquisição católica
"Ser livre, não significa, unicamente, não estar preso, mas também estar liberto das religiões, de suas seitas, de seus dogmas, de seus pregadores e de suas doutrinas, que culpam, aprisionam, cegam e dominam a Humanidade".Thunna
Nabucodonosor conquista Israel no século II antes da era cristã, e com isso, imigrantes hebreus foram se estabelecer na Península Ibérica para fugir da futura opressão do conquistador. Houveram fortíssimas divergências dessa presença na península durante o domínio dos Godos, que os discriminavam severamente, mas ainda se podia dizer que havia uma “certa paz”, o que levou à muitos judeus conquistarem posições de destaque no reino português. Entretanto, após essa fase, já no século XV, mais precisamente em 1480, as relações deles com os cristãos se agravaram quando da chegada de cerca de 130 mil deles, que fugiam da inquisição católica espanhola.
Com o casamento arranjado entre D.Manuel I e a princesa Isabel, espanhola, filha dos reis católicos, foi então determinado a expulsão dos judeus de Portugal, como já havia acontecido na Espanha. Já em 1496, expediu-se uma ordem judicial determinando, que os judeus que não deixassem o país em 10 meses, perderiam todos os seus bens, fossem eles quais e quantos fossem, para a igreja católica. Isso veio a causar seríssimo constrangimento aos judeus que já haviam criado raízes naquele país, e muitos, inclusive, tinham uma enorme lista de propriedades imobiliárias.
Por determinação judicial, expedida por padres, bispos e todas as demais classes eclesiásticas, que passaram a ocupar cargos e funções judiciais, as crianças menores de 14 anos eram distribuídas pelas cidades e aldeias, longe dos pais judeus, para que fossem criadas sob a ‘chibata da igreja católica’. Crianças eram tomadas à força, com violência dos braços das mães sob gritos, gemidos, súplicas e desespero dos pais, irmãos e parentes. Muitas famílias preferiam matar as crianças e suicidarem-se em seguida, o que causou muita satisfação à igreja católica por ver seus cofres abarrotados de dinheiro, pedras preciosas e escrituras imobiliárias ensanguentadas, deles confiscadas.
Em 1497, foi celebrada uma terrível manifestação de desrespeito e violência contra os judeus, que foram levados por padres-oficiais à pia de batismo, que eram arrastados pelos cabelos. Foram humilhados, violentados de toda forma, já oprimidos pela fome e maus tratos onde centenas deles já apresentavam, inclusive, num quadro de demência pelas torturas insanas, fome e humilhações de todo o tipo, pelos bispos e padres-oficiais que não se intimidavam.
Ao serem levados à pia para receberem – à força – o batismo aos empurrões e puxados pelos cabelos, ouvia-se gritos de ‘Queimai-os!!!, Queimai-os!!!’ Na praça da igreja onde tudo se deu, montou-se um quadro típico do fanatismo, tirania, ganância, domínio e carnificina da igreja, onde 300 pessoas já forçadamente batizadas, receberam o nome de ‘cristãos novos’ e foram lançados às fogueiras que ardiam em chamas de 3 à mais metros de altura.
Em outros pontos da cidade, grupos menores de 18 à 20 pessoas já queimavam nas fogueiras dessa maldita inquisição que tinha o prazer incontido de ver as pessoas se arderem nas chamas.Era o início de uma carnificina, patrocinada e levada à cabo pelos padres, bispos-oficiais e toda classe eclesiástica da igreja católica.
Homens, mulheres e idosos eram colocados à ferros nas masmorras fétidas, serrados ao meio, torturados por máquinas que puxavam seus braços e pernas sob gemidos intensos. Muitos eram pregados à parede ou dependurados por fortes correntes no teto das masmorras ou salões, até a morte. Crianças eram pegas pelos pés que rodopiando-as, esmagavam seus crânios nas paredes.
Mulheres solteiras ou casadas eram brutalmente violentadas pelos inquisidores que depois as atiravam às chamas das altas fogueiras que ardiam. Todos os bens eram confiscados para a igreja cujos cofres se abarrotavam de ouro e toda espécie de valores.
Por fim, bispos, padres e toda a classe eclesiástica, em nome da igreja, ‘legaliza’ os seus ‘direitos’sanguinários de matar aos que não aceitassem a igreja, estabelecendo uma macro-estrutura doentia: ‘O tribunal da maldita inquisição’ onde muitos foram violentados, esmagados, perfurados por ferros, dependurados à ferros até a morte, queimados, assados vivos, mortos por inanição, atirados sobre pranchas pontiagudas, puxados por um cavalo à galope até a morte...
Nabucodonosor conquista Israel no século II antes da era cristã, e com isso, imigrantes hebreus foram se estabelecer na Península Ibérica para fugir da futura opressão do conquistador. Houveram fortíssimas divergências dessa presença na península durante o domínio dos Godos, que os discriminavam severamente, mas ainda se podia dizer que havia uma “certa paz”, o que levou à muitos judeus conquistarem posições de destaque no reino português. Entretanto, após essa fase, já no século XV, mais precisamente em 1480, as relações deles com os cristãos se agravaram quando da chegada de cerca de 130 mil deles, que fugiam da inquisição católica espanhola.
Com o casamento arranjado entre D.Manuel I e a princesa Isabel, espanhola, filha dos reis católicos, foi então determinado a expulsão dos judeus de Portugal, como já havia acontecido na Espanha. Já em 1496, expediu-se uma ordem judicial determinando, que os judeus que não deixassem o país em 10 meses, perderiam todos os seus bens, fossem eles quais e quantos fossem, para a igreja católica. Isso veio a causar seríssimo constrangimento aos judeus que já haviam criado raízes naquele país, e muitos, inclusive, tinham uma enorme lista de propriedades imobiliárias.
Por determinação judicial, expedida por padres, bispos e todas as demais classes eclesiásticas, que passaram a ocupar cargos e funções judiciais, as crianças menores de 14 anos eram distribuídas pelas cidades e aldeias, longe dos pais judeus, para que fossem criadas sob a ‘chibata da igreja católica’. Crianças eram tomadas à força, com violência dos braços das mães sob gritos, gemidos, súplicas e desespero dos pais, irmãos e parentes. Muitas famílias preferiam matar as crianças e suicidarem-se em seguida, o que causou muita satisfação à igreja católica por ver seus cofres abarrotados de dinheiro, pedras preciosas e escrituras imobiliárias ensanguentadas, deles confiscadas.
Em 1497, foi celebrada uma terrível manifestação de desrespeito e violência contra os judeus, que foram levados por padres-oficiais à pia de batismo, que eram arrastados pelos cabelos. Foram humilhados, violentados de toda forma, já oprimidos pela fome e maus tratos onde centenas deles já apresentavam, inclusive, num quadro de demência pelas torturas insanas, fome e humilhações de todo o tipo, pelos bispos e padres-oficiais que não se intimidavam.
Ao serem levados à pia para receberem – à força – o batismo aos empurrões e puxados pelos cabelos, ouvia-se gritos de ‘Queimai-os!!!, Queimai-os!!!’ Na praça da igreja onde tudo se deu, montou-se um quadro típico do fanatismo, tirania, ganância, domínio e carnificina da igreja, onde 300 pessoas já forçadamente batizadas, receberam o nome de ‘cristãos novos’ e foram lançados às fogueiras que ardiam em chamas de 3 à mais metros de altura.
Em outros pontos da cidade, grupos menores de 18 à 20 pessoas já queimavam nas fogueiras dessa maldita inquisição que tinha o prazer incontido de ver as pessoas se arderem nas chamas.Era o início de uma carnificina, patrocinada e levada à cabo pelos padres, bispos-oficiais e toda classe eclesiástica da igreja católica.
Homens, mulheres e idosos eram colocados à ferros nas masmorras fétidas, serrados ao meio, torturados por máquinas que puxavam seus braços e pernas sob gemidos intensos. Muitos eram pregados à parede ou dependurados por fortes correntes no teto das masmorras ou salões, até a morte. Crianças eram pegas pelos pés que rodopiando-as, esmagavam seus crânios nas paredes.
Ao serem levados à pia para receberem – à força – o batismo aos empurrões e puxados pelos cabelos, ouvia-se gritos de ‘Queimai-os!!!, Queimai-os!!!’ Na praça da igreja onde tudo se deu, montou-se um quadro típico do fanatismo, tirania, ganância, domínio e carnificina da igreja, onde 300 pessoas já forçadamente batizadas, receberam o nome de ‘cristãos novos’ e foram lançados às fogueiras que ardiam em chamas de 3 à mais metros de altura.
Em outros pontos da cidade, grupos menores de 18 à 20 pessoas já queimavam nas fogueiras dessa maldita inquisição que tinha o prazer incontido de ver as pessoas se arderem nas chamas.Era o início de uma carnificina, patrocinada e levada à cabo pelos padres, bispos-oficiais e toda classe eclesiástica da igreja católica.
Homens, mulheres e idosos eram colocados à ferros nas masmorras fétidas, serrados ao meio, torturados por máquinas que puxavam seus braços e pernas sob gemidos intensos. Muitos eram pregados à parede ou dependurados por fortes correntes no teto das masmorras ou salões, até a morte. Crianças eram pegas pelos pés que rodopiando-as, esmagavam seus crânios nas paredes.
Mulheres solteiras ou casadas eram brutalmente violentadas pelos inquisidores que depois as atiravam às chamas das altas fogueiras que ardiam. Todos os bens eram confiscados para a igreja cujos cofres se abarrotavam de ouro e toda espécie de valores.
Por fim, bispos, padres e toda a classe eclesiástica, em nome da igreja, ‘legaliza’ os seus ‘direitos’sanguinários de matar aos que não aceitassem a igreja, estabelecendo uma macro-estrutura doentia: ‘O tribunal da maldita inquisição’ onde muitos foram violentados, esmagados, perfurados por ferros, dependurados à ferros até a morte, queimados, assados vivos, mortos por inanição, atirados sobre pranchas pontiagudas, puxados por um cavalo à galope até a morte...
Céus!!!! É muito triste tudo isso....
ResponderExcluirrealmente Assustador ter vivido nesta época ...
ResponderExcluirestamos presos no universo da mente
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